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Fenaci estima crescimento de 23,2% nos últimos 4 anos e afirma que profissão segue em expansão A crise pela qual passa o País, principalmente nos últimos dois anos, afetou todos os setores da economia brasileira. O mercado imobiliário foi um …
Em 2010 e 2011 vivenciamos um pico de procura de moradores e investidores e conseqüentemente a natural elevação do preço dos produtos, o que o mercado convencionou denominar “bolha imobiliária”. Após assistirmos a valorização de até 100% em alguns bairros paulistas, o preço do metro quadrado começa a apresentar um ritmo mais equacionado em 2012.
Através de emendas ao projeto de lei (PLS 90/10), no dia 16 de Agosto, foi ampliada a lista de empresas que poderão passar a ser tributadas pelo Simples Nacional. Nesta lista foram incluídos os prestadores de serviço nas áreas de desenho industrial, design de interiores, transporte turístico e corretagem de imóveis
Após 11 anos na profissão, recordei-me de meu início no mercado imobiliário, quando tínhamos apenas um computador para digitar o contrato e os fichários à mão eram nosso único meio de verificar os imóveis disponíveis para apresentar aos clientes.
O fato é que as coisas mudaram. A informação hoje está cada vez mais acessível a todos, o que é excelente, pois precisamos buscar mais conhecimento e aprimorar o atendimento ao público.
O Brasil atravessa uma fase relativamente estável, a economia aquecida e em expansão, mas o mercado de crédito imobiliário já se preocupa com o futuro, visando atrair novas fontes de recursos para a produção e aquisição de imóveis. O que mais se tem discutido são as alternativas de crédito de longo prazo, uma ferramenta já muito conhecida na Europa é o “covered bonds”, um mecanismo de captação de recursos para investimentos no setor imobiliário, e talvez seja essa a alternativa para atrair outros fundos para o financiamento imobiliário uma vez que os mecanismos já existentes, como a poupança, o FGTS e o FAT já preocupam os mais otimistas do mercado imobiliário.
O Plano Estadual da Habitação (PEH-SP), de acordo com o secretário estadual da Habitação, Silvio Torres, traz como principal objetivo estabelecer e metas para a eliminação progressiva das necessidades habitacionais, por meio de ações conjuntas do poder público, nas três esferas de governo, federal, estadual e municipal e também da iniciativa privada.
Com o aquecimento do mercado imobiliário as reclamações no setor da construção civil também aumentaram. A reclamação mais comum são com os lançamentos na maioria das vezes com o atraso na entrega, mas problemas no acabamento dos condomínios e das unidades também têm chateado e prejudicado muitos consumidores.
As reclamações têm aumentado por causa do aquecimento do mercado imobiliário de acordo com órgãos de defesa do consumidor, Mais construtoras são atraídas, novos imóveis são construídos e o número de queixas não para de crescer.
O mercado imobiliário aquecido também impulsiona o desenvolvimento turístico no país, pois, segundo indicadores da ABAV (Associação Brasileira de Agencias de Viagens), o Brasil recebeu 4,8 milhões de turistas estrangeiros neste último ano. O bom momento vivido nos últimos anos leva os investidores a olharem os segmentos imobiliário e turístico como boas oportunidades de realizar grandes negócios.
Hidrômetros individualizados, sistema de captação de água da chuva para a lavagem de áreas comuns, luzes com sensores de presença, principalmente em áreas de baixa movimentação, rodízio de elevadores, coleta seletiva, manutenção de horta, jardim ou pomar, esse são alguns procedimentos já adotados por muito condomínios e condôminos. Apesar se ser uma tendência cada vez mais forte, quem pratica tais ações visando um bem coletivo e a preservação do meio ambiente ainda é a minoria.